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O meu último emprego, que eu julguei que ia ser um paraíso, rapidamente se revelou um inferno. Livrei-me dele em 3 meses (bem como mais 3 pessoas que também se despediram), e julguei que a coisa nunca poderia ser pior.
Entre vários aspectos, o facto de ter um hippie gordo a peidar-se todos os dias e a toda a hora, fosse onde fosse, 'a frente de quem fosse, batia, para mim, o fundo do quão mau um local de trabalho podia ser. No início ainda duvidei. "Será que ele acabou de se peidar?!?". Mas, após uma reunião com ele e com a Presidente, em que a criatura de deu ao desplante de alçar a perna e largar uma valente farpa, não restaram dúvidas.
Mas, enganei-me. Pior do que levar diriamente com os flatos de uma bufadeira ambulante é ter que lidar diariamente com a burrice extrema de uma das funcionárias aqui do laboratório.
A criatura é tão burra, mas tão burra, que digo com toda a certeza que estou diante da anta mais anta 'a face da terra.
A exasperação, frustração e estado de nervos em que me deixa tamanha burrice em nada se comparam com a violentação odorífica a que era sujeita. Agora, em perspectiva, vejo que era cheiro a rosas.
Só comigo.....
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