Aqui no instituto encontra-se, aqui e ali, armadilhas para baratas. Embora tenha um nojo e uma fobia descomunal a estas coisas, nunca resisto a olhar para ver se alguma ficou lá agarrada, toda coladinha, sem se mexer, e a agoniar: morre barata! morre!!
Para meu infortúnio, nunca lá está nenhuma. Se calhar, por serem de Harvard, as caramelas das baratas já aprenderam a evitar as armadilhas.
Eu cá prefiro pensar que já morreram todas.
Blaaaarrrgh!!!
PS - Por motivos óbvios, abstive-me de ilustrar este post. Que nooooooojo!
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5 comments:
Inês:
Qual será a razão para haver tantas baratas nos EUA e nunca ter posto os olhos em cima de tal bicho repugnante em Portugal? Na Florida, penso que devido ao calor e à humidade, eram aos montes! Quando me reunia com amigos nas espreguiçadeiras ao lado da piscina do condomínio à noite o chão parecia que mexia!
Boa Páscoa!
Credo!
Ainda bem que nunca fui 'a Flórida :P
Realmente este é um fenómeno que me ultrapassa. Em NYC era esse o meu tormento numa cidade, caso contrário, maravilhosa. Uma vez quase matei de susto uma amiga ao mandar um berro e um salto igualmente descomunais quando vislumbrei o que julguei ser uma barata no chao. Afinal era só uma pastilha elástica toda preta, mas já estou traumatizada.
Acho que as baratas existem para estragar o que poderia ser perfeito. Já o Brasil é a mesma coisa: é um dos países mais fantásticos do mundo mas depois, vai-se a Salvador da Bahia ou Morrod e Sao Paulo (locais onde sofri mais) e é vê-las aterrar na mesa de qualquer restaurante.
E' que lá as gajas voam!
Que nooooojo!
Estou voltando aos pouquinhos! Já tem coisinha nova lá.
Beijos!
Ainda lembro da invasao das baratas no dia do apagao e vc e o Marco com medo/nojo das metidas.
Je
Aaaarrrggghhh... já me tinha esquecido desse episódio. O mais ridículo é que eu estava cheia de medo de uma barata de pernas ara o ar, já morta :P
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