7.20.2011
Natação... natacinha
Hoje de manhã, por volta das 7:20, chegava eu e uma amiga minha a uma das piscinas públicas de Manhattan, para darmos as primeiras braçadas das muitas que, espero, ainda vamos praticar.
Começando o Verão, a cidade abre os seus parques e respectivas piscinas para uso público. Para além de ser ao ar livre, o que já de si é óptimo, esta onde fomos (foto) é também "di grátis", o que sabe muito bem numa cidade onde o dinheiro desaparece sem sequer darmos por ela. Com direito a nadador salvador e tudo!
Como "a cavalo dado não se olha o dente", não me posso queixar e soube muito bem dar umas braçadas por uma horita. Claro que, há muitos velhinhos, a água não é propriamente a mais limpa (volta e meia lá sentia eu cabelos nas mãos ou, pior ainda, na boca... por uma vez tive que parar de nadar para controlar as ameaças de vómito que tal situação me provocou), mas sempre são 25 metros de piscina 'a nossa disposição, bem pertinho de casa e de fácil alcance (vamos lá a ver se não apanho uma doença venérea ou uma micose na virilha).
Foi agradável verificar que ninguém cheirava mal. Mesmo dentro de água, consigo sentir o cheiro das pessoas e, quando nadava na Alemanha (também numa piscina ao ar livre, pública, mas 1000 vezes melhor), quando avistava um tipo magrinho e peludo que por lá andava, o Cebola, como o denominei, já sabia que ia haver cheiro a suor na certa quando passasse por ele. Em contrapartida, havia um outro, mais velho, gorducho e que todos os dias chegava no seu Mercedes SLK, o Pimpão (mais uma alcunha) que, pese embora a fraca capacidade de natação, cheirava bem que eu sei lá. Felizmente hoje só me cruzei com Pimpões ou pessoas inodoras.
ASsim, como o saldo foi positivo, esperam-se grandes feitos de mim e da minha amiga e fortes braçadas logo pela manhã, para abrir a pestana :)
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