7.29.2011
A (verdadeira) Francesinha
A Francesinha ficou-se pelas expectativas, já de si baixas, diga-se.
De Francesinha pouco ou nada tinha. Era OKzinha, mas mais devia chamar-se Americaninha (como ficou baptizada pelos presentes).
Para começar, vinha num prato cheio de design, todo chique e moderno, o que já não combina nada, pois TODA a gente sabe que Francesinha que é boa é aquela de ambiente tascoso e servida em pratos ranhosos e nicados. O prato, esse, era totalmente plano.
TODA a gente sabe que, Francesinha que se preze, vem a boiar em molho, quase que afogada. Logo, tem que ser servida num prato que se aguente 'a bronca.
O molho, esse, era de barbecue (blargh!) e pouco, pouquinho!
Era tão escasso que, no fim, era quase impossível dizer que ali tinha estado um projecto de Francesinha.
TODA a gente sabe que, após tão lauto manjar, mesmo quando a Francesinha já foi deliciada entre gemidos de prazer e torrentes de salivação e está agora alojada nas nossas entranhas, garantindo que não nos vamos conseguir mexer durante as próximas 12 horas, o prato continua repleto de molho. Tanto molho que, mesmo que 'a beira do colapso, ainda arriscamos lamber mais um bocadinho do mesmo com o dedo.
Batatas fritas, nem vê-las. Aliás, pasmem-se, a bicha veio acompanhada de... salada (que não é nada de Americano mas de Francesinha também não é). O mesmo se aplica 'a linguiça.
Alguém a viu? Eu não!
E o queijo? perguntam vocês. Era espesso, rico, derretido em perfeita cascata calórica e gordurosa? Fazia fios dignos de pizza italiana a cada garfada? Ppfff!! Juro que tive que olhar 3 vezes para me convencer que de facto havia queijo. Nada de escorrências. Uma coisa fininha, fininha, cortada geometricamente sobre o pão (que coisa mais amaricada), quase inexistente. Nem dá para engordar!
Como vêm, não saí de lá propriamente satisfeita.
Aliás, saí de lá com fome. Heresia!!! Uma ofensa, um pecado, uma basfémia contra os Deuses culinários, por parte de quem acabou de comer um Francesinha.
Pior!!! Uma vez assanhadas as minhas papilas gustativas, agora as desgraçadas não param de me lembrar que, assim que puser o pézinho no "Puorto" carago, a primeira coisa a fazer é comer uma Francesinha 'a séria, que as deixe 'a beira do coma digestivo.
O que vale é que já faltou mais!
Segundo os peritos mais recentes no assunto (I. e A.), a gana terá que ser matada quase ao fim da Rua de Santa Catarina, no Bufette de Fase, tascoso como convém e com Francesinhas todas gordurongas, nada recomendáveis para cardíacos e afins... mas deliciooooooosas!!
Saudade
Daqui a uma semana vou para Portugal.
Regressei de lá em Dezembro do ano passado e, até agora, a coisa passou-se bem... e digo até agora porque, justamente agora, que "só" faltam 9 dias, que são nada por entre os mais de 200 dias que já lá não ponho os pés, sou assolada por umas saudades avassaladoras, que me deixam com o olhar brilhante a 'a beira da lágrima.
Quando falo ou recebo um email dos meus meus pais, quando vejo a minha sobrinhita na camera. Até mesmo quando penso na casa, no cheiro, na vista de Lisboa lá de cima, quando prestes a aterrarmos (e eu, que nunca morri de amores por Lisboa, vejo-me agora uma tonta embevecida e emocionada quando a vislumbro).
Acho que estou a ficar velha...
7.22.2011
Francesinha
O repto partiu de uma amiga que, Portuguesa de gema e saudosa da pátria, ficou a babar (aliás, como qualquer Português que se preze) e a ansiar por uma Francesinha, após ler este artigo.
Acontece que o Alfama (mais devia chamar-se PORTO, carago!), restaurante cá em NY que faz destas coisas, é já ali e, porque o estômago e a dita saudade falam mais alto que os 45º que nos esperam lá fora, tão impróprios para o consumo de tal iguaria, vamos até lá almoçar.
Cheira-me que vamos morrer, primeiro de calor e depois de congestão. Mas, que morte deliciosa, com a barriga cheia desta comidonga tããããããão (espero) boa!
Se o Astérix estivesse aqui, de certeza que nos diria: estes Portugueses são loucos :)
Acontece que o Alfama (mais devia chamar-se PORTO, carago!), restaurante cá em NY que faz destas coisas, é já ali e, porque o estômago e a dita saudade falam mais alto que os 45º que nos esperam lá fora, tão impróprios para o consumo de tal iguaria, vamos até lá almoçar.
Cheira-me que vamos morrer, primeiro de calor e depois de congestão. Mas, que morte deliciosa, com a barriga cheia desta comidonga tããããããão (espero) boa!
Se o Astérix estivesse aqui, de certeza que nos diria: estes Portugueses são loucos :)
Calooooooooor!!
Para este fim de semana espera-se uma vaga de calor.
Eu cá acho que já chegou há muito tempo... e note-se que, neste preciso momento, a sensação térmica na rua é de 45ºC.
Até já recebi emails da universidade (eu e toda a gente que aqui trabalha, claro. Que a culpada deste calor todo não sou seu!), a pedir redução de consumo de electricidade, uma vez que o processo de manter a temperatura controlada nos edifícios do campus (leia-se, mantê-la fresca) por si só já sobreaquece muito o exterior.
Mas que sorte que vou passar o fim de semana junto a uma piscininha, na casa de uma amiga e, quiçá, também com passagem pela praia :)
Steamy NY II
7.21.2011
7.20.2011
Alexander McQueen: Savage Beauty
A semana passada fomos até ao Metropolitan Museum, para ver a exposição das criações de Alexander McQueen: Savage Beauty.
O que por lá vimos é, sem dúvida alguma, de génio. E' tão incrivelmente belo e surreal que emociona quem está perante tamanha obra de arte.
O curador da exposição não deixou nenhum detalhe ao acaso. Desde a iluminação, 'a luz, ao vento, passando pelos vídeos e pela música, tudo está perfeito e intensifica ainda mais o peso e poder das peças expostas.
E' uma experiência incrível e que, quem poder ver, não deve perder.
Afinal, não é todos os dias que se vê vestuário feito de conchas, canivetes, penas, flores, cabelos, crinas, chifres, crânios, vidro, metal, pintados por robots e mais e mais.
O que por lá vimos é, sem dúvida alguma, de génio. E' tão incrivelmente belo e surreal que emociona quem está perante tamanha obra de arte.
O curador da exposição não deixou nenhum detalhe ao acaso. Desde a iluminação, 'a luz, ao vento, passando pelos vídeos e pela música, tudo está perfeito e intensifica ainda mais o peso e poder das peças expostas.
E' uma experiência incrível e que, quem poder ver, não deve perder.
Afinal, não é todos os dias que se vê vestuário feito de conchas, canivetes, penas, flores, cabelos, crinas, chifres, crânios, vidro, metal, pintados por robots e mais e mais.
Comunicação
Nesta coisa de morar no estrangeiro, encontra-se muita gente na mesma situação. Emigrante.
E, inevitavelmente, a determinada altura os caminhos separam-se e cada um segue o seu caminho, para e noutro sítio. Aliás, acontece nesta situação ou noutra qualquer em que as pessoas fiquem fisicamente afastadas.
Nas despedidas, promessas de emails, de continuação de contacto, de comunicação.
"Já sabes, quando quiseres, é só apareceres", "diz qualquer coisa quando fores até X ou Y". E eu, de facto, tento isso mesmo. E mando emails aqui e ali, mesmo que espaçados, para dizer olá, contar as novidades, saber como correm as coisas. Por vezes, um telefonema.
Mas tento. Mesmo que demore, tento manter o contacto.
Contudo, muitas vezes, o outro lado pura e simplesmente vai-se afastando, demora mais a responder, não retorna a chamada, desaparece por tempo indeterminado e puuff... vai-se.
Concordo que a vida passa a correr e que nem sempre encontramos um tempinho para responder ou então queremos responder "como deve ser" e, porque as condições nunca são as ideiais, o tempo passa passa e nunca mais se responde.
Mas, por muitas desculpas e justificativas que haja, eu sou da opinião que, se houver vontade, tudo se consegue, nem que sejam 2 linhas ou uma chamadinha de 3 segundos só para dizer que não se esqueceram de nós. A distância só existe se quisermos, especialmente nos dias de hoje.
Porque se não é assim, então o que eu não compreendo é porque é que, se nos meios de comunicação passiva, como o Facebook ou um Blog (e note-se que as pessoas têm sim tempo de ir a estes locais procurar a informação que não procuram a um nível mais pessoal), uma pessoa coloca que algo importante aconteceu ou, melhor ainda, que algo especialmente mau aconteceu (estranhamente, as pessoas parecem ser movidas a curiosidade. morbidez ou a desgraça alheia, em vez de natural cuidado e amizade), de repente toda a gente se lembra de ti.
Responder a emails, não têm tempo, retornar as chamadas, não houve oportunidade, mas escrever ou perguntar ou comentar assim que aparece um "is now single" no Facebook (ui, como as pessoas adoram separações e afins), ou um "está grávida", "está triste" e tal, aí há logo tempo, pois a curiosidade (ou o que quer que seja) não pode esperar.
Não se julgue que estou a atirar pedras. Não posso, porque tenho telhados de vidro e também eu faço isso. Mas faço isso com quem não me é próximo. Com quem é mais um conhecido do que um amigo. Agora, com quem considero amigo, procuro sim um contacto mais pessoal, mais próximo, dentro do possível.
Após vários emails e missivas deste cariz e da ausência de resposta ou reciprocidade, decidi agora que não vale a pena esforçar-me por algo que deve ser bidireccional e não o é.
Por isso, nova regra: mando email, tento comunicação. Quem responder, recebe resposta, quem não responder... olha, passar bem!
Mas depois não me venham perguntar coisas no FB ou Blog :P
Nova corrida, nova viagem
E já que estamos numa de desporto, Sábado passado lá fui eu participar numa corrida no Central Park de novo. Só que, desta vez, nem me inscrevi. Na 5a feira, um rapaz no laboratório veio-me perguntar se eu queria correr, já que uma amiga dele se tinha inscrito mas não ia poder ir.
Ao que respondi "'bora lá!".
Desta feita, Sábado passado, lá estava eu no parque 'as 8 de la manhã, para mais umas 4 milhas a correr. Tal como na Corrida do dia de Portugal (5 milhas), corri a uma ritmo de 10 minutos por milha. Certinho direitinho, comecei 'as 8:06 e acabei 'as 8:46. Cheira-me que consigo correr mais rápido mas, como ouço a mesma música over and over again ao longo da corrida e sigo o seu ritmo, é óbvio que não vou correr mais rápido se continuo a escutar o mesmo. Tenho que virar o disco e tocar algo diferente. Quem sabe consigo fazer 1 milha em 9 minutos. Agora só tenho que encontrar a música certa.
A novidade nesta corrida, é que mudei de nome :)
Natação... natacinha
Hoje de manhã, por volta das 7:20, chegava eu e uma amiga minha a uma das piscinas públicas de Manhattan, para darmos as primeiras braçadas das muitas que, espero, ainda vamos praticar.
Começando o Verão, a cidade abre os seus parques e respectivas piscinas para uso público. Para além de ser ao ar livre, o que já de si é óptimo, esta onde fomos (foto) é também "di grátis", o que sabe muito bem numa cidade onde o dinheiro desaparece sem sequer darmos por ela. Com direito a nadador salvador e tudo!
Como "a cavalo dado não se olha o dente", não me posso queixar e soube muito bem dar umas braçadas por uma horita. Claro que, há muitos velhinhos, a água não é propriamente a mais limpa (volta e meia lá sentia eu cabelos nas mãos ou, pior ainda, na boca... por uma vez tive que parar de nadar para controlar as ameaças de vómito que tal situação me provocou), mas sempre são 25 metros de piscina 'a nossa disposição, bem pertinho de casa e de fácil alcance (vamos lá a ver se não apanho uma doença venérea ou uma micose na virilha).
Foi agradável verificar que ninguém cheirava mal. Mesmo dentro de água, consigo sentir o cheiro das pessoas e, quando nadava na Alemanha (também numa piscina ao ar livre, pública, mas 1000 vezes melhor), quando avistava um tipo magrinho e peludo que por lá andava, o Cebola, como o denominei, já sabia que ia haver cheiro a suor na certa quando passasse por ele. Em contrapartida, havia um outro, mais velho, gorducho e que todos os dias chegava no seu Mercedes SLK, o Pimpão (mais uma alcunha) que, pese embora a fraca capacidade de natação, cheirava bem que eu sei lá. Felizmente hoje só me cruzei com Pimpões ou pessoas inodoras.
ASsim, como o saldo foi positivo, esperam-se grandes feitos de mim e da minha amiga e fortes braçadas logo pela manhã, para abrir a pestana :)
7.11.2011
Dani
Hoje o meu coração ficou apertado e com um vazio que jamais será preenchido.
O mundo tornou-se num lugar menos luminoso e menos bonito, com a partida da minha mui querida Amiga Dani, dona do Sorriso mais lindo que alguma vez pisou esta terra, Sorriso que ensinou muitos a Sorrir.
A tormenta levou a melhor, aqui, no finito físico, mas, tal como dizia o poeta, após muitas pedras no caminho, a Dani guardou-as todas e agora, onde está, construiu um castelo, de onde brilha e nos ilumina o caminho com a sua imensa luz, para sempre.
E aquele Sorriso há-de sempre cativar e emocionar quem teve o previlégio de A conhecer!
"Creio que foi o Sorriso,
o Sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele Sorriso"
Eugénio de Andrade
7.07.2011
Nariz
A semana passada voluntariei-me para um estudo sobre o cheiro, que se está a realizar aqui na universidade. Dado que o olfacto é um dos meu sentidos mais apurados, quem sabe, ainda descobrem que eu sou uma ave rara, que tenho um nariz fantástico e contratam-me para ser a cheiradora-mor de uma qualquer marca famosa de perfumes, viro rica e dondoca e depois dedico-me exclusivamente a viajar e a correr o mundo :)
Bem, voltando 'a terra, a coisa começou logo bem, quando me tiraram sangue, mediram os sinais vitais e me oscultaram. Mediante o bater do meu coração, a enfermeira perguntou se eu era atleta, pois só quem o é é que tem um ritmo lento e saudável daqueles. Fixe. A tensão estava excelente (palavras da enfermeira) e o peso dentro do ideal. Porreiro, só por isso, já valeu a pena vir, pensei.
Depois, o estudo. Três horas de nariz enfiado em tubinhos, a comparar cheiros, alguns que nem se sentiam outros que, de tão nauseabundos, me provocaram um estado de pré-vómito. Como aquilo é ao calhas, nunca se sabe o que dali vem. E, como 'as vezes não conseguia cheirar nada, mesmo inspirando fortemente, outras vezes ia toda lançada, julgando que também não ia sentir nada, e quase sufocava de tamanha snifadela num cheiro inesperadamente forte.
Foi interessante. Para a semana repito a dose, penso que com novos testes. Se se revelar que tenho capacidades interessantes e que o meu DNA é portador de algo do interesse dos cientistas, aí embarco no estudo a sério, com direito a citação num possível artigo e tudo.
Ainda se espera grandes coisas deste nariz :)
7.06.2011
Yosemite
Inesperadamente, o mês passado passei 4 dias de mochila 'as costas, a acampar no Grand Canyon. Desta vez, inesperadamente (dado que a oportunidade e a decisão de ir foi tomada há coisa de uma semana), vou fazer o mesmo no Parque Nacional do Yosemite.
Adoro quando estas coisas acontecem assim, sem grandes planos.
Faz-me sentir que, de facto, a vida é uma caixinha de surpresas e que temos que a aproveitar ao máximo :)
Tabaco
Detesto o cheiro a tabaco. Odeio o cheiro a tabaco. Abomino o cheiro a tabaco.
E não é que agora, volta e meia, tenho a casa-de-banho a cheirar a tabaco porque um qualquer vizinho cagão se põe e fumar enquanto faz as suas necessidades e o cheiro chega pelo ventilador?
Só comigo! Agora, acendo incenso e velinhas quando o cheiro começa mas prevê-se que vá ter mesmo que tapar aquele respirador... porque cheiro a tabaco, ninguém merece respirar.
Pppfff!!
7.05.2011
Boston
Após mais de 5 anos a viver em Boston, agora, quando regresso, como visitante, é estranho como a cidade não me diz nada. Volvidos quase 4 meses desde a mudança, que os detalhes se estão agora a apagar rapidamente.
Tenho que olhar para o mapa do metro como se fosse a primeira vez que lá estou, esqueço como se vai para aqui ou para ali, pois a imagem mental da cidade está agora a diluir-se. Não fossem as pessoas, os muitos e bons amigos que por lá tenho e que me recebem sempre de braços abertos, muito pouco me faria recordar que por lá vivi.
Como cidade, Boston não deixou em mim qualquer marca, qualquer saudade. Passou, despercebida. E' agradável, é boita mas... sem carisma.
Embora tenha sido lá que a vida me trouxe o David, que terminei o meu Doutoramento, que fiz amizades para a vida, não há uma esquina, uma café, uma rua que me faça pensar: ah, que saudades. Quase esqueço as casas onde morei.
Estranho!
Estranho mesmo, pois pese embora só tenha vivido em Heidelberg (Alemanha) por 1 ano, em condições e circunstâncias da vida bem mais adversas, hoje, passados 11 anos, sim, sinto saudades de Heidelberg. Lembro-me de muitos detalhes, tenho muitas imagens e momentos guardados.
Estranho!
Contudo, hoje em dia, é com expectativa que aguardo cada ida a Boston. Não pela cidade, claro está, mas porque agora, quando lá chego, os momentos lá passados são só de diversão, descontracção, para estar com os amigos, rir, comer, aproveitar. E é sempre tão bom!!
Fico sempre no conforto e no carinho da "Casa de Bamba" da minha "Crida" Lu, e há brunchs com muitos dos nossos amigos, grupos de 8, 10, venham todos, tal como foi este fim de semana na casa da "Veva". E ele há jantar no alpendre do meu "Zezito mori", com um bacalhau delicioso no forno, directamente da Noruega, via Portugal, via escondido na mala 'a entrada nos EUA, e ele é um dia de praia maravilhoso, na companhia de mais amigos: sol, muitos banhos (sim, a água estava uma MA-RA-VI-LHA, a temperatura muito amena e agradável), raquetes, picnic, piadas, gargalhadas, e mais brunch com outra amiga... e tudo e tudo. Até aulas de yoga e passeios de bicicleta acontecem quando vou a Boston, sempre com amigos, e é tão bom.
Vejo agora que Boston é daqueles locais que cativa quando não se vive lá e só se usufrui das coisas boas, todas ao mesmo tempo, intensamente. Ah, como eu gosto de Boston... agora :)
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