No ar, aquele cheiro. Cheiro a trovoada, a terra... a verde.
Tive o privilégio de adormecer com este cenário, a escutar os sons abafados, surdos e cavos dos trovões e o resfolegar das folhas das árvores, agitadas pela brisa e pela chuva que caía.








Porque me apetece ter desvarios em público!
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