O amor anda no ar ?? Ouvi, há dias, um concerto de Tchaikowsky para piano ( conhecidísimo ) na rtp2 que o ecrán enleou em pura paixão interpretativa. O solista era LANG-LANG....tudo dito. E o teu quem é ??
Que toda a tua vida seja uma obra musical, envolta em paixão, alegria e muito intensa!Carpem die! fico feliz por ti, afinal vales mais que qualquer stradivarius!
manda-me os dados completos desse lang-lang q fiquei curioso... E qnt mais natural melhor, como diria o anuncio - o q 'e natural 'e bom!. Nao 'e bem assim, mas o q 'e nacional deixa mt a desejar e coisas naturais como o q se ve na foto s'o h'a que elogiar!
Tripeiro de Roterdão: obrigada pelo elogio. Lang-Lang é um exímio pianista e intérprete, de origem asiática de quem tanto eu como o Fadalê gostamos muito. Assim, fez-se então o trocadilho com o intérprete, desta feita de um instrumento diferente. Quanto 'a covinha nas costas... hhmmm, não me parece. As bichicnhos desta maça não são lá grande coisa :P
Aqui vai o poema prometido ha sei la quanto tempo, beijinhos, aproveita as ferias,para ti:
Orquestra, flor e corpo: doravante direi como do corpo a música se extrai, como sem corpo a flor não tem perfume, como de corpo a corpo o som se repercute.
Orquestra, sim: orquestra. E flor. E noite. Doravante dizendo orquídea negra é logo o violoncelo nomeado; e logo, logo, os instrumentos de arco arremessando vão a flecha ao alvo; e é logo o alvo peito; e é logo amor, e é logo a noite murmurando "Até logo!" à outra noite...
De corpo a corpo a noite se transmite. Orquestra, sim: orquestra. E flor. E vaga. E a noite é sempre o corpo anoitecido, e o corpo é sempre a noite que se aguarda.
De corpo a corpo o som se repercute, de vale em vale, de monte a monte, de címbalo, de cítara, et coetera, ao tímpano sensível que o recebe.
Sem concha do ouvido, o mar não tem rumor. Sem asa do nariz, não voa a maresia. E o mundo só é mundo enquanto houver o corpo, de música e de flor universal medida.
10 comments:
AInda n percebi, o Cello 'e apenas tatuagem ou tb 'e hobbie?
Por ora apenas tatuagem, mas "soon-to-be" hobbie.
andas no solario?
e esse arranhao? ;)
vi
O amor anda no ar ??
Ouvi, há dias, um concerto de Tchaikowsky para piano ( conhecidísimo ) na rtp2 que o ecrán enleou em pura paixão interpretativa. O solista era LANG-LANG....tudo dito.
E o teu quem é ??
Que toda a tua vida seja uma obra musical, envolta em paixão, alegria e muito intensa!Carpem die!
fico feliz por ti, afinal vales mais que qualquer stradivarius!
Vi: Solário? Blah! What you see is what you get. Tudo ao natural :)
Quanto ao arranhão... bem, uma interpretação muito vivida.
Fadalê: Lang-Lang, sem dúvida exímio intérprete. Acho que anda cá por estas bandas ;)
manda-me os dados completos desse lang-lang q fiquei curioso...
E qnt mais natural melhor, como diria o anuncio - o q 'e natural 'e bom!. Nao 'e bem assim, mas o q 'e nacional deixa mt a desejar e coisas naturais como o q se ve na foto s'o h'a que elogiar!
E essa covinha nas costas deve deixar muitos bichinhos da maca de cabeca completamente virada...
meb: adorei essa do Stradivarius. Só tu :)
Tripeiro de Roterdão: obrigada pelo elogio.
Lang-Lang é um exímio pianista e intérprete, de origem asiática de quem tanto eu como o Fadalê gostamos muito.
Assim, fez-se então o trocadilho com o intérprete, desta feita de um instrumento diferente.
Quanto 'a covinha nas costas... hhmmm, não me parece. As bichicnhos desta maça não são lá grande coisa :P
Aqui vai o poema prometido ha sei la quanto tempo, beijinhos, aproveita as ferias,para ti:
Orquestra, flor e corpo:
doravante direi
como do corpo a música se extrai,
como sem corpo a flor não tem perfume,
como de corpo a corpo o som se repercute.
Orquestra, sim: orquestra. E flor. E noite.
Doravante dizendo orquídea negra
é logo o violoncelo nomeado;
e logo, logo, os instrumentos de arco
arremessando vão a flecha ao alvo;
e é logo o alvo peito;
e é logo amor,
e é logo a noite
murmurando "Até logo!" à outra noite...
De corpo a corpo a noite se transmite.
Orquestra, sim: orquestra. E flor. E vaga.
E a noite é sempre o corpo anoitecido,
e o corpo é sempre a noite que se aguarda.
De corpo a corpo o som se repercute,
de vale em vale,
de monte a monte,
de címbalo, de cítara, et coetera,
ao tímpano sensível que o recebe.
Sem concha do ouvido,
o mar não tem rumor.
Sem asa do nariz,
não voa a maresia.
E o mundo só é mundo enquanto houver o corpo,
de música e de flor universal medida.
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