A noite no Zum Schneider, o bar alemão da Av.C, não estava lá grande coisa. Embora Sábado, eu e o Vitor decidimos então ir andando para casa mas acabamos por ser desviados algumas ruas acima. Passando por um pequeno jardim, ouvimos sons de festa bastante animada e decidimos entrar... afinal, era Sábado 'a noite em NY!
Tal como o Vitor referiu, parecia que tinhamos entrado numa 4a dimensão, uma vez que 'a nossa frente, como se tivessemos viajado no tempo e no espaço, tinhamos o típico bailarico de aldeia, com uma banda ao vivo, velhotes e luzinhas de Natal a enfeitar a pista de dança improvisada: o Máximo!
Quem aterrasse ali nunca diria que estava em NY... e é isto que torna NY tão única.
Os ritmos de Salsa e Merengue que tanto detesto enchiam o ar mas, não sei porquê, naquela noite pareceram-me bastante divertidos. Juntámos-nos ao pessoal e toca de dançar. Os músicos, bem castiços, pareciam saídos do Buena Vista Social Club.
Tanta diversão não poderia deixar de ser partilhada, pelo que decidimos regressar ao bar Alemão para chamar o resto da malta. Malta arrasta malta e, em menos de nada, o Zum Schneider quase em peso invadiu a festita Latina e foi uma alegria. O pessoal estava todo eufórico!
Dançamos e rimos imenso, não só porque a coisa estava animada, mas também pelo inesperado da situação. A Sara estava felicíssima! Só dizia:
"- Até tem luzinhas!!! Se tivesse música Pimba Tuga eu diria que estava em Evora!"
E ria! E ríamos!
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