O Café de Ville é um bar onde gosto particularmente de ir.
Quando se entra dá a impressão de ser só mais um bar/restaurante típico de Nova Iorque, com luz ténue, música calma e ambiente acolhedor mas, olhando lá para fundo, umas escadinhas descem para um outro bar, este bem mais alternativo.
Aqui, ‘as 5as e 6as feiras, pode ouvir-se música electrónica muito boa e foi lá que, na 6ª feira passada, levei os meus amigos Zé e Pedro, que vieram até ‘a “capital” para passarem comigo o fim de semana do meu aniversário (isto é que são bons amigos, ah!). Chegados lá, fizeram uma constatação que ainda não tinha reparado: a maioria dos frequentadores era do sexo masculino (se calhar foi por isso que não reparei pois para uma “gaija” isso até é bom, hehe). Azarito, pensei, mas a coisa compôs-se.
Passado um tempo, entra uma rapariga para onde todas as atenções se voltaram: a dos homens, por razões óbvias (que explico já a seguir), as mulheres, provavelmente para “cortarem na casaca” (Gaijas!!! Imbejosas!). Para além de ter um par de mamas enorme, que só por si já não passariam despercebidas, usava ainda por cima uma blusa tipo“langerie” que dificilmente cobriam tanta carne. A própria passava o tempo todo a verificar que nada se escapava para o exterior.
O Zezito sai-se então com a seguinte observação:
- Bem, em termos de proporções macho/fêmea a coisa está sem dúvida desequilibrada mas, se falarmos em termos de material para observar, tamanho arraial compensa a diferença (referindo-se obviamente ‘as mamas da miúda).
Eu não diria melhor :)
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