Aqui, muito embora uma pessoa até já possa ter acima dos 30 anos, mesmo assim, pedem sempre a identificação ‘a entrada de estabelecimetnos públicos, não vá a criancinha embebedar-se.
Isto, inevitavelmente, aconteceu ontem quando, ‘a entrada do concerto de Amon Tobin, e para azar dos azares, o Rich não trazia o B.I. com ele.
O Segurança não esteve com meias medidas. Sacou de imediato de um marcador preto (note-se, um marcador que se encontra em qualquer esquina e que, sem dificuldade, se pode apagar) e diz:
- Well, if you don’t have an I.D. I’ll have to cross your hands so that in the bar they see you can’t drink. (Até me lembrou uma publicidade que houve há alguns anos atrás: não tem cartãozinho, não tem carrinho... mas isso agora não interessa nada :P)
E, ao mesmo tempo que proferia estas palavras, vai de fazer dois X enormes, um nas costas de cada mão do Rich.
Ficámos todos incialmente de boca aberta e depois, como não podia deixar de ser, desatámos a rir e as cruzitas nas mãos foram motivo de chacota para a noite toda, de tão ridicula que era a situação.
No concerto, fartei-me de ver pessoas de cruzes nas mãos a beber cerveja e algumas apenas com uma mão marcada, uma vez que tinham apagado a cruz da mão que mostrariam no bar.
Mais tarde, quando saímos do concerto e tentámos beber algo num bar, o pedido de identificação surgiu de novo e, já conformado e ‘a espera da pergunta, o Rich rapidamente estendeu logo as mãos, apontando-as para o segurança e disse:
- Please, cross me!
Gargalhada geral e o segurança a olhar para nós com cara de parvo.
Infelizmente, esta política inteligentíssima não é aplicada em todos os bares e, nem aceitando ter cruzitas nas mãos, conseguimos entrar naquele bar.
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