
Quando fui ao Rio de Janeiro pela primeira vez, fizemo-lo de carro.
Partimos de São Paulo e, após uma viagem algo longa, eis que finalmente, no meio da noite escura, iluminado, o avistei. Era o Cristo Redentor.
De imediato me emocionei. Era real... estava de facto na Cidade Maravilhosa. Lembro-me de ter ficado com um nó na garganta e lágrimas nos olhos, que turvaram um pouco a visão, fazendo com que o Cristo parecesse algo a voar na escuridão do Corcovado.
Exclamei então: "O Cristo Flutuante!"
Já há bastante tempo que não recordava este episódio, até há pouco tempo, quando regressei ao Rio de Janeiro. Desta vez não em emocionei mas, mesmo sem lágrimas a turvar, pareceu-me que ali estava ele, de novo a flutuar.
Acho que, para mim, ficará esternamente como o Cristo Flutuante :)
2 comments:
Isso pá, isso não é nada, pá. Isso para uma almadense, não é nada... ;)
E' sim senhora. Eu também atravessava a pontezeca todos os dias a ir e vir de Setúbal e posso comprovar que o Cristo Flutuante é algo único. Nada que se compare ao mafarrico que está em Almada ;)
Post a Comment